Mariana Duque Estrada
8° período
A greve nacional dos bancários chega ao 31° dia e em São Gonçalo alguma agências operam com efetivo de 30%. O Banco do Brasil, na Rua Dr, Nilo Peçanha, uma das mais movimentadas da cidade é uma delas. Trabalhando com esquema de rodízio entre os funcionários, a agência tenta atender a população com entrega de cartões, abastecimento dos caixas de auto atendimento, entre outros serviços e também à algumas necessidades da própria instituição como a compensação de cheques.
8° período
A greve nacional dos bancários chega ao 31° dia e em São Gonçalo alguma agências operam com efetivo de 30%. O Banco do Brasil, na Rua Dr, Nilo Peçanha, uma das mais movimentadas da cidade é uma delas. Trabalhando com esquema de rodízio entre os funcionários, a agência tenta atender a população com entrega de cartões, abastecimento dos caixas de auto atendimento, entre outros serviços e também à algumas necessidades da própria instituição como a compensação de cheques.
O gerente Eduardo Cavalcanti diz que o movimento, que já era intenso, aumentou bastante e que por conta da falta de funcionários, o atendimento é bem restrito e demorado.
"Alguns colegas aderiram totalmente a greve, outros não, ou parcialmente e como essa agência é uma das principais de São Gonçalo está bem complicado. Estamos fazendo o possível para atender pelo menos os serviços básicos da melhor forma. A gente precisa dar uma preferência a parte judicial com os oficiais de justiça e suas demandas. Particularmente aqui em São Gonçalo foi feito um convênio com a OAB para pagamentos dos mandados aos advogados mediante a um crédito em conta".
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