LUCAS CHERÉM - 201501062441 - SEXTO PERIODO
Foto: Michel Meneses |
A penúltima noite de palestras contou com presenças ilustríssimas do mundo do samba. Estiveram no auditório várias figuras ligadas ao mundo do samba, que falaram um pouco sobre as histórias dentro do mundo da folia e promoveram um debate de como é feita a comunicação do carnaval.
O primeiro a falar foi o presidente da Portela, Luiz Carlos Magalhães. Ele falou sobre o início na presidência da agremiação, segundo ele, a transição de colunista para o cargo mais importante da águia de Madureira.
“Muitas coisas mudaram. Coisas que eu já escrevi, jamais escreveria de novo”, ele finalizou a participação deixando o seguinte pensamento: “A história tem sempre três lados: A minha, a sua e a verdade”.
“Muitas coisas mudaram. Coisas que eu já escrevi, jamais escreveria de novo”, ele finalizou a participação deixando o seguinte pensamento: “A história tem sempre três lados: A minha, a sua e a verdade”.
O intérprete Igor Leal contou sobre o início na Beija-Flor, onde venceu o primeiro samba, até a marca que ele é dono, a D'Samba. Ele fez questão de que essa marca tem o objetivo de divulgar a cultura do samba, e tem o objetivo de tornar-se a maior marca brasileira no assunto:
“A proposta é mostrar que a D’Samba pode estar em qualquer parte do país e em qualquer pessoa, não só as que gostam do samba”
“A proposta é mostrar que a D’Samba pode estar em qualquer parte do país e em qualquer pessoa, não só as que gostam do samba”
foto michel meneses |
Logo a seguir veio o radialista Robson Aldir, que contou um pouco da história dentro do rádio, além disso, ele contou casos que ajudaram no desenvolvimento profissional dele.
“O carnaval é da base, é povão. Gente que às vezes não tem o que comer, mas se dedica pra escola. Vocês vão lidar com pessoas muito humildes, não são todas, existe quem está ali com uma intenção não muito boa.
“O carnaval é da base, é povão. Gente que às vezes não tem o que comer, mas se dedica pra escola. Vocês vão lidar com pessoas muito humildes, não são todas, existe quem está ali com uma intenção não muito boa.
A penúltima palestrante foi Joice Hurtado, que atua como assessora de imprensa. Que contou um pouquinho da rotina da profissão dentro da escola de samba.
“Quem deseja falar do carnaval, precisa no mínimo saber do que está falando. Vemos muitos profissionais que foram jogados ali, e nem é culpa dele, mas amem o que você faz”.
“Quem deseja falar do carnaval, precisa no mínimo saber do que está falando. Vemos muitos profissionais que foram jogados ali, e nem é culpa dele, mas amem o que você faz”.
Encerrando o super-time de palestrantes, Marcos Frederico contou sobre a paixão com carnaval:
“Eu entrei na Tupi por duas paixões: O próprio rádio e o carnaval. E não adianta, ou você ama, ou você odeia”.
“Eu entrei na Tupi por duas paixões: O próprio rádio e o carnaval. E não adianta, ou você ama, ou você odeia”.
Logo em seguida, ele falou sobre iniciativas que começaram de baixo, porém ressaltando a paixão daqueles que iniciaram estes projetos.
“Está na hora do pessoal do carnaval se unir. A grande imprensa precisa abrir mais espaço para mídias que cobre o ano todo”.
“Está na hora do pessoal do carnaval se unir. A grande imprensa precisa abrir mais espaço para mídias que cobre o ano todo”.
foto michel meneses |
Quando questionado sobre se era possível profissionalizar a paixão pelo carnaval, Marcos Frederico disse sobre o desafio de cobrir o carnaval de 2015 com apenas oito profissionais:
“Tínhamos apenas quatro profissionais da técnica, dois repórteres que ficaram a noite toda e dois âncoras é isso só foi possível graças a esses apaixonados”.
“Tínhamos apenas quatro profissionais da técnica, dois repórteres que ficaram a noite toda e dois âncoras é isso só foi possível graças a esses apaixonados”.
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