Manifestações foram realizadas em cerca de 250 cidades.
Os cortes na educação foram o estopim para a população reagir e gerar protestos contra a decisão do bloqueio das verbas que afetaram principalmente as Universidades Públicas Federais. Os manifestantes demonstraram descontentamento com o governo atual de forma geral, entoando cânticos de ''FORA BOLSONARO'' por diversas vezes durante o ato.
Os professores e estudantes foram os mais presentes, em sua maioria com os uniformes da sua escola ou universidades, além de adesivos com as frases ''eu luto pela educação'' e ''livros sim, armas não''
foto: Fabricio Lopes |
Em geral, os protestos ocorreram sem maiores incidentes. A exceção foi no Rio. Na capital fluminense, estudantes e professores usaram cartazes e material de pesquisa para mostrar parte do trabalho desenvolvido nas universidades federais. Os manifestantes se reuniram na Candelária, na região central, e seguiram pela avenida Presidente Vargas gritando palavras de ordem como “ele não” e “não é balbúrdia, é reação, é estudante defendendo a educação.
Na estação da Central do Brasil, distribuíram livros, mas na dispersão um pequeno grupo entrou em confronto com a polícia. Houve fogos, bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha. Um ônibus foi incendiado.
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