Após completar um ano da greve que paralisou a economia do país por 11 dias, caminhoneiros começam a se mobilizar para reivindicar novamente os preços do Diesel.
Por Natália Melo
Segundo a classe de trabalhadores as medidas tomadas pelo governo não causaram mudanças significativas, os preços do Diesel continuam altos e as tabelas de frete estipuladas pelo governo não estão sendo cumpridas.
A instabilidade da economia tem feito a demanda diminuir e com isso os motoristas “brigam” por uma oportunidade de frete aceitando qualquer valor, reforçando assim as empresas que trabalham abaixo da tabela estipulada pelo governo.
A instabilidade da economia tem feito a demanda diminuir e com isso os motoristas “brigam” por uma oportunidade de frete aceitando qualquer valor, reforçando assim as empresas que trabalham abaixo da tabela estipulada pelo governo.
Paralisação no ano passado durou 11 dias e bloqueou rodovias em todo o país
Foto: divulgação
O presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, enviou um ofício ao Governo Federal exigindo a articulação de um encontro com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, a fim de encontrar uma solução para as constantes altas no preço do diesel, que representa cerca de 50% do valor do frete e de janeiro até abril deste ano acumula alta de 24,34% “Admiro a boa vontade de conversar, mas tudo o que foi colocado em prol da categoria até agora são ações de médio e longo prazo", comenta José Fonseca.
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