Foto: Arquivo Pessoal
Para Magno o palco é uma escola que não tem preço
Magno Navarro, 28 anos é ator e atual graduando em Jornalismo, mas já chegou a cursar Gestão do Meio
Ambiente, tentou vestibular para Engenharia de Produção, trabalhou em uma
empresa de economia e no comércio, influenciado pelos pais e professores para
fazer algo que fosse rentável, e após, o que fosse prazeroso. Em 2012, no curso
de Publicidade e Propaganda Navarro teve seu primeiro contato com matérias de Jornalismo.
“No segundo período assisti a uma aula de Jornalismo com a professora Ana Lúcia
Morais e fiquei muito empolgado para seguir o curso. A comunicação em geral é a
área que mais gosto”, explica.
Foi em 2012
também que ocorreu sua influência teatral. Após entrar em um curso de teatro,
percebeu que era isso o que queria e não parou mais. Ao todo foram 13 peças
realizadas: “A eterna luta entre o homem e a mulher” e “É difícil 171” pela Oficina
de Atores; “O que elas acham dos homens”, “Só pra rir”, Só pra rir 2” e
“Chapeuzinho vermelho”, pela Junto e Misturado Associados Teatrais; “A pequena
sereia – Um sonho de Ariel” e “A rainha de gelo” pela Companhia Capa; “O médico
e o monstro”, pela CIA de Teatro Contemporâneo; “Quem casa quer casa”, pelo
Lona na Lua; “Amigos à parte” e “Baratilda quer se casar: O espetáculo”, por
companhias independentes; “Magnitude”, de sua própria autoria.
Sua veia
humorística sempre esteve presente, mas sua aceitação veio tardia. Embora
soubesse que fazer as pessoas rirem era a sua vocação o pouco incentivo
refletiu em sua vida e só veio aparecer em novembro de 2012, em sua primeira
peça de teatro “A eterna luta entre o homem e a mulher”. “Eu demorei muito a me
encontrar profissionalmente, sempre fui o cara que imitava os professores, que contava piadas,
comecei a imitar o Silvio Santos, com sete anos de idade, isso mostrava aos
poucos que esse seria meu caminho”, relata.
Recentemente,
Magno teve aparições em alguns programas bem conhecidos pelo público brasileiro,
dois deles em TV fechada e um de conhecimento nacional. O primeiro foi o “Tudo
pela audiência”, apresentado por Fabio Porchat e Tatá Werneck. Lá Magno pode
fazer algumas imitações e tirou risadas dos apresentadores e jurados. O
segundo, também na Multishow, tinha um formato competição e ele concorreu com
outros humoristas no “Prêmio Multishow de Humor”, foi aí que seu personagem
começou a ganhar maturidade e ser moldado, Cheddarson como foi batizado é a
releitura que o ator fez, baseado em atendentes de fastfood. “O Prêmio Multishow de Humor foi meu primeiro contato
mais intenso com a Televisão. A pressão é muito grande, mas ao mesmo tempo
gostosa de viver”, diz o humorista.
Atualmente ele participa do programa de rádio Arena Transamercia realizando comentários sobre os times de futebol do Brasil e do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário