quinta-feira, 4 de outubro de 2018

O Niteroiense Magno Navarro é a Nova Aposta do Humor

Por Leilton Rodrigues - 7º Período

                                                                                                                                                               Foto: Arquivo Pessoal
                                          Para Magno o palco é uma escola que não tem preço


Magno Navarro, 28 anos é ator e atual graduando em Jornalismo, mas já chegou a cursar Gestão do Meio Ambiente, tentou vestibular para Engenharia de Produção, trabalhou em uma empresa de economia e no comércio, influenciado pelos pais e professores para fazer algo que fosse rentável, e após, o que fosse prazeroso. Em 2012, no curso de Publicidade e Propaganda Navarro teve seu primeiro contato com matérias de Jornalismo. “No segundo período assisti a uma aula de Jornalismo com a professora Ana Lúcia Morais e fiquei muito empolgado para seguir o curso. A comunicação em geral é a área que mais gosto”, explica.

Foi em 2012 também que ocorreu sua influência teatral. Após entrar em um curso de teatro, percebeu que era isso o que queria e não parou mais. Ao todo foram 13 peças realizadas: “A eterna luta entre o homem e a mulher” e “É difícil 171” pela Oficina de Atores; “O que elas acham dos homens”, “Só pra rir”, Só pra rir 2” e “Chapeuzinho vermelho”, pela Junto e Misturado Associados Teatrais; “A pequena sereia – Um sonho de Ariel” e “A rainha de gelo” pela Companhia Capa; “O médico e o monstro”, pela CIA de Teatro Contemporâneo; “Quem casa quer casa”, pelo Lona na Lua; “Amigos à parte” e “Baratilda quer se casar: O espetáculo”, por companhias independentes; “Magnitude”, de sua própria autoria.

Sua veia humorística sempre esteve presente, mas sua aceitação veio tardia. Embora soubesse que fazer as pessoas rirem era  a sua vocação o pouco incentivo refletiu em sua vida e só veio aparecer em novembro de 2012, em sua primeira peça de teatro “A eterna luta entre o homem e a mulher”. “Eu demorei muito a me encontrar profissionalmente, sempre fui o cara que imitava os professores, que contava piadas, comecei a imitar o Silvio Santos, com sete anos de idade, isso mostrava aos poucos que esse seria meu caminho”, relata.

Recentemente, Magno teve aparições em alguns programas bem conhecidos pelo público brasileiro, dois deles em TV fechada e um de conhecimento nacional. O primeiro foi o “Tudo pela audiência”, apresentado por Fabio Porchat e Tatá Werneck. Lá Magno pode fazer algumas imitações e tirou risadas dos apresentadores e jurados. O segundo, também na Multishow, tinha um formato competição e ele concorreu com outros humoristas no “Prêmio Multishow de Humor”, foi aí que seu personagem começou a ganhar maturidade e ser moldado, Cheddarson como foi batizado é a releitura que o ator fez, baseado em atendentes de fastfood. “O Prêmio Multishow de Humor foi meu primeiro contato mais intenso com a Televisão. A pressão é muito grande, mas ao mesmo tempo gostosa de viver”, diz o humorista. 

Atualmente ele participa do programa de rádio Arena Transamercia realizando comentários sobre os times de futebol do Brasil e do mundo.

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