segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A mulher no jornalismo esportivo

Isabela Almeida
8° período

Entrevistada: Sissa Lorrayne



COMO VOCÊ SE SENTE AO VER QUE A MULHER CONSEGUIU UM LUGAR NO JORNALISMO ESPORTIVO?
- Acho muito importante o fato da mulher ter conquistado esse lugar no jornalismo esportivo, por que como é um campo considerado masculino, além de ser uma grande e importante conquista, mostra também como exemplo para outras mulheres que é possivel chegar até lá, não só nessa profissão, mas como em outras também. Acho que quebra um pouco o preconceito que ainda se tem.

FALANDO EM PRECONCEITO, O QUE VOCÊ ACHA DELE AINDA EXISTIR NESSE CAMPO?
- É muito ruim saber que as jornalistas esportivas sofrem com qualquer tipo de preconceito na profissão, seja qual ele for, pequeno ou grande, preconceito é preconceito. Me incomoda saber que as mulheres podem ser questionadas ou postas em dúvida só pelo fato de serem mulheres.

VOCÊ ACHA QUE EXISTE ALGUM DIFERENÇA ENTRE A MULHER E O HOMEM QUANTO JORNALISTAS ESPORTIVOS?
- Não acho que tenha diferença alguma, o que mostra que a mulher tem tanta capacidade para falar não só de esportes, mas também de esportes considerados masculinos como o futebol, assim como os homens.

COMO É PARA VOCÊ VER UMA MULHER PASSAR NOTÍCIA SOBRE FUTEBOL NA TELEVISÃO, SENDO QUE VOCÊ MESMO JOGA FUTEBOL, ESPORTE QUE AINDA É CONSIDERADO MASCULINO?
- Eu gosto de ligar a televisão e saber que por exemplo a Ferna Gentil vai me dar as informações sobre o meu time, sobre o campeonato que estou interessada. É legal saber que também tem outras mulheres que gostam assim como eu de futebol, e que mostram que sabem tanto quanto os homens ou até mais.



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