8° período
Entrevistada: Sissa
Lorrayne
COMO VOCÊ SE SENTE AO
VER QUE A MULHER CONSEGUIU UM LUGAR NO JORNALISMO ESPORTIVO?
- Acho muito importante
o fato da mulher ter conquistado esse lugar no jornalismo esportivo, por que
como é um campo considerado masculino, além de ser uma grande e importante
conquista, mostra também como exemplo para outras mulheres que é possivel
chegar até lá, não só nessa profissão, mas como em outras também. Acho que
quebra um pouco o preconceito que ainda se tem.
FALANDO EM PRECONCEITO,
O QUE VOCÊ ACHA DELE AINDA EXISTIR NESSE CAMPO?
- É muito ruim saber
que as jornalistas esportivas sofrem com qualquer tipo de preconceito na profissão,
seja qual ele for, pequeno ou grande, preconceito é preconceito. Me incomoda
saber que as mulheres podem ser questionadas ou postas em dúvida só pelo fato
de serem mulheres.
VOCÊ ACHA QUE EXISTE
ALGUM DIFERENÇA ENTRE A MULHER E O HOMEM QUANTO JORNALISTAS ESPORTIVOS?
- Não acho que tenha
diferença alguma, o que mostra que a mulher tem tanta capacidade para falar não
só de esportes, mas também de esportes considerados masculinos como o futebol,
assim como os homens.
COMO É PARA VOCÊ VER
UMA MULHER PASSAR NOTÍCIA SOBRE FUTEBOL NA TELEVISÃO, SENDO QUE VOCÊ MESMO JOGA
FUTEBOL, ESPORTE QUE AINDA É CONSIDERADO MASCULINO?
- Eu gosto de ligar a
televisão e saber que por exemplo a Ferna Gentil vai me dar as informações
sobre o meu time, sobre o campeonato que estou interessada. É legal saber que
também tem outras mulheres que gostam assim como eu de futebol, e que mostram
que sabem tanto quanto os homens ou até mais.
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