Por Mauricio Coutinho (8° período)
O governador Luiz Fernando Pezão fez o anúncio sobre o 13º, no Aterro do Flamengo, durante a solenidade do primeiro dia de funcionamento da Operação Segurança Presente que conta com 400 agentes que reforçarão a segurança do Aterro do Flamengo, Lagoa Rodrigo de Freitas e Méier. Eles utilizarão vans, viaturas, motocicletas e bicicletas. Além de policiais da ativa terá a participação de policiais da reserva e ex-militares das Forças Armadas.
Como já havia sido anunciado o pagamento do salário de novembro, está sendo parcelado. Todos os servidores recebem 2 mil reais entre 1 e 2 de dezembro, e quem tiver vencimentos superiores a esse valor receberá o restante no dia 9. Se o governo conseguir arrecadação suficiente, efetuará o pagamento da segunda parcela que falta do 13° no próximo dia 17.
A situação financeira é tão crítica que durante o evento o governador fez um apelo às empresas para pagarem os impostos estaduais.
Helicópteros dos bombeiros e das polícias civil e militar ficaram alguns dias atrás em operar por falta de pagamento às empresas que realizam manutenção e reposição de peças.
O clima nas repartições do Estado do Rio de Janeiro é de desolação, insegurança e incertezas sobre o futuro. Muitos contam com o salário e o 13° para pagar suas contas como aluguel, financiamento de imóvel, condomínio, água e luz, prestação do carro e estão tendo de rever suas despesas diante da dura realidade da crise econômica.
Servidor do Estado que trabalha na procuradoria faz um desabafo sobre a crise do Estado e o atraso nos pagamentos. Ouça o aúdio
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