Empregadas domésticas no Brasil:
Novas condições de trabalho.
Por Andreia Lannes(7º período)
Durante muitos anos, as domésticas no Brasil tinham condições subalternas de serviço. Hoje essa realidade vem mudando. Ao compasso que o salário mínimo aumenta juntamente com as oportunidades de emprego, as leis se tornam mais abrangentes, e a distribuição de renda avança(ainda que timidamente), vai ficando cada vez mais caro manter um serviço como esse na ordem de primeira necessidade.
Com as novas medidas adotadas pelo governo, como: salário mínimo nacional fixado em R$ 788,00, mas variando de Estado para Estado; o INSS(Instituto Nacional do Seguro Social) sendo 8% bruto, recolhido pelo empregador e descontado; o FGTS(Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) sendo obrigatoriamente recolhido pelo empregador com alíquota de 8% sobre o salário bruto, ainda o recolhimento de 0,8% por seguro contra acidente e 3,2% relativos à rescisão contratual; a carga horária estabelecia em 8 horas diárias e 44 horas semanais, com 4 horas de trabalho aos sábados; e alguns outros.
A classe média se vê obrigada a realizar seus próprios serviços. Não será mais possível manter um empregado com a renda média do trabalhador brasileiro. As condições melhoram para a camada mais pobre, que agora tem suas condições ampliadas e qualificadas. Não há espaço para descasos com os empregados.
Durante muitos anos, as domésticas no Brasil tinham condições subalternas de serviço. Hoje essa realidade vem mudando. Ao compasso que o salário mínimo aumenta juntamente com as oportunidades de emprego, as leis se tornam mais abrangentes, e a distribuição de renda avança(ainda que timidamente), vai ficando cada vez mais caro manter um serviço como esse na ordem de primeira necessidade.
Com as novas medidas adotadas pelo governo, como: salário mínimo nacional fixado em R$ 788,00, mas variando de Estado para Estado; o INSS(Instituto Nacional do Seguro Social) sendo 8% bruto, recolhido pelo empregador e descontado; o FGTS(Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) sendo obrigatoriamente recolhido pelo empregador com alíquota de 8% sobre o salário bruto, ainda o recolhimento de 0,8% por seguro contra acidente e 3,2% relativos à rescisão contratual; a carga horária estabelecia em 8 horas diárias e 44 horas semanais, com 4 horas de trabalho aos sábados; e alguns outros.
A classe média se vê obrigada a realizar seus próprios serviços. Não será mais possível manter um empregado com a renda média do trabalhador brasileiro. As condições melhoram para a camada mais pobre, que agora tem suas condições ampliadas e qualificadas. Não há espaço para descasos com os empregados.
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