terça-feira, 4 de setembro de 2018

Tragédia no Museu Nacional


Tháyla Freitas P. Guimarães / 6º Período
TRAGÉDIA NO MUSEU NACIONAL
Acervo destruído no Museu após o incêndio era o maior da América Latina


  O inicio do incêndio, o fogo em sua maior proporção.
Fonte: Veja

O Museu Nacional do Rio de Janeiro pegou fogo por volta das 19h30min do último domingo, dia 2 de setembro de 2018. Guardem essa data, pois ela entrará para a história como o dia em que o Brasil perdeu grande parte de seu patrimônio histórico. O museu havia completado 200 anos em junho desse mesmo ano e guardava mais de 20 milhões de itens históricos e científicos. Entre eles, estava o Crânio de Luzia, o fóssil mais antigo das Américas, e o maior meteorito já achado no país. Em imagens mostrando como ficou o interior do museu é possível ver que o meteorito Bendegó resistiu ao incêndio.
Boa parte da estrutura do prédio era de madeira e o acervo do museu era repleto de materiais inflamáveis, fatores que fizeram o fogo se espalhar rapidamente e com facilidade. A Defesa Cívil, no momento, não vê risco de desabamento, mas recomendou interdição do prédio. Segundo a assessoria de impressa do museu e o Corpo de Bombeiros, não há feridos. Haviam quatro vigias no local, mas eles conseguiram sair a tempo.
O museu funcionou normalmente no domingo, dia 02. As causas do fogo, que começou após o fechamento para os visitantes, serão investigadas. O dever dos órgãos responsáveis agora é descobrir o que de fato ocorreu e toda a burocracia necessária para tal situação. O dever do cidadão é nunca deixar o museu virar cinzas, ao menos, na sua memória.

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