sábado, 9 de março de 2019

Oscar 2019 é objetivo e honra boas produções

Aluna: Anna Clara Barci Huguenin - 201702206904

Em meio a muitas comemorações, dando lugar até a pulo de Spike Lee no colo de
Samuel L. Jackson, o 91º Oscar premiou diversos filmes e atores neste domingo (25).
A cerimônia, contudo, não foi como muitos esperavam. Não houve apresentador,
tudo ocorreu de maneira rápida, sequencial: premiação; discurso; propaganda,
além de apresentações musicais. E para quem apoiava a causa #OscarsSoWhite,
houve resposta.

O filme “Green Book: o guia” levou a estatueta de melhor filme. Outro longa que se
destacou foi “Roma”, ganhando prêmio de: melhor direção, melhor filme estrangeiro
e melhor fotografia. O diferencial? A produção é da Netflix, mostrando o peso que o
serviço está tendo em grandes eventos cinematográficos. “Bohemian Rhapsody
ganhou nos quesitos: montagem, mixagem de som, edição de som e melhor ator,
com Rami Malek. Já “Nasce Uma Estrela” ganhou o prêmio de melhor canção, com “Shallow”.
Foto: E! News
Lady Gaga discursa ao receber sua estatueta.

A hashtag #OscarsSoWhite defendia maior destaque dos negros nos Oscars, em detrimento
dos brancos e, nessa edição, a premiação exaltou filmes de temática racial e atores negros e
latinos.  O próprio filme ganhador da noite tratava de tema racial. A atriz Regina King ganhou
melhor atriz coadjuvante por “Se a Rua Beale Falasse”. Alfonso Cuarón, diretor de “Roma”,
ganhou como melhor direção.

Nenhum comentário:

Postar um comentário